A nossa pele passa por diversas mudanças durante a vida associadas ao metabolismo, exposição solar, poluição, hábitos de vida e o envelhecimento. No caso de mulheres, durante a menopausa, a perda de viço, flacidez, e rugas também são mais comuns.
Além disso, manchas e áreas hiperpigmentadas também surgem com mais frequência, incluindo o melasma. O melasma é caracterizado por manchas escuras que geralmente surgem no rosto, nas regiões das bochechas, testa, nariz e queixo.
Seu diagnóstico é quase sempre feito por exame clínico com dermatologista, mas não há uma causa definida ainda. Muitas vezes, ela está relacionada a uso de anticoncepcionais, gravidez, problemas de tireóide, excesso de açúcar, exposição solar e desequilíbrio hormonal.
E é justamente por fatores hormonais que mulheres sofrem mais com o melasma, afinal, durante a menopausa, as mulheres aproximando-se da terceira idade passam por transformações profundas em relação aos hormônios.
O melasma não possui uma cura definitiva, dessa forma, a busca é pelo controle. O ideal é evitar exposição solar, utilizar filtro solar e aplicar os medicamentos indicados pelo seu dermatologista.